sábado, 7 de junho de 2008

Jonatino Caetano Ribeiro, meu adorável e venerável pai



De todos que venho escrevendo , acho o mais difícil é este de meu lindo pai, Seu João como todos o chamavam em terras de Marapoama SP, para mim era simples me identificar , sou Sidinei filho do Seu João “ O oveiro”, todos na hora já me abriam as portas e janelas se fossem necessário, contarei um pouco desse homem que marcou sua vida com muito trabalho, mascateando aves, ovos e todo tipo de tecidos, principalmente aqueles mais rústicos para o pessoal do campo e até aqueles de encomendas para ocasiões especiais, cerimoniais, bailes ou de arrasta-pés. Meu pai foi Diretor de Futebol do Marapoama E. Clube, vereador e muito influente na política pelo Município de Itajobi, por que na época a pequena localidade de Marapoama era apenas um sub-distrito. Seu maior desencanto foi quando no ano de 1962 , uma trágico acidente levou seu filho mais lindo Benedito, e a partir desta data houve recolhimento, muito choro e saudades das Clarices, o janismo e o adhemarismo perderam a graça. Tem muitos ensinamentos que poderia destacar deste homem que nasceu em Ouro Verde, perto de Caculé na Bahia, órfão em tenra idade, veio para São Paulo naquela época que demorava meses e muitos bahianos nem chegavam ao estado de São Paulo, ficavam por Minas mesmo. Outro obstáculo que sofreu neste estado, foi se apaixonar por uma moça, filha de um sitiante dono de quase toda Baixada Seca, próximo de Marapoama mesmo, meu avó David nunca concordou com a união, restando ao meu pai “roubar” minha mãe, quanta fúria deste português que não suportava nortista em hipótese alguma, e ameaçava a família inteira pela cumplicidade da união, estalando chicote e desferia a chibata nos animais para mostrar a todos quem realmente mandava naquele lugar. Mesmo com toda adversidade criou seus 7 filhos com a maior labuta e sempre teve da comunidade o maior respeito pela sua integridade e ética, tanto que foi vereador em uma época que não se tinha salário apenas o múnus respeitoso do povo de sua comarca. Hoje neste dia de seu aniversário faria 96 anos, pelo seu registro legal, mas naquele tempo era comum ter pessoas com anos de diferença em relação a sua certidão. Faleceu na cidade de Catanduva aos 18/01/1998 e foi sepultado no cemitério da mesma cidade. Tem tantas passagens, que ao longo do tempo irei contando, inclusive das injustiças que sofreu e que serão citadas n’A Página da Vida com certeza.

Dentro de você, existem duas teclas poderosas, Delete e Arquive ... use-as com sabedoria!



Essa mensagem foi enviada pelo meu querido amigo Poeta Francis Perot, que na edição de amanhã terá um espaço especial, e você da internet afixionada pelos scraps e mensagens onde as flôres e as rosas fazem valer os sentimentos, ficará atônita de saber que é dele e das suas comunidades, esses sentimentos mais belos.

Dois aniversariantes da nossa Catanduva SP, Francisco Batista Souza (Careca) e Paulo Merighe






É uma enorme satisfação anunciar dois aniversariantes da Cidade Feitiço, foram pessoas que estiveram sempre presente n’A História de Catanduva, e no livro de Vicente Celso Quaglia produzido pela Editora Rio-pretense de meu amigo Lelé Arantes.
E mais...
Aimar Omero Sansão este notável químico industrial que nasceu na vizinha cidade de Ibirá SP em 7/06/1942 foi vice-presidente da nossa Associação Comercial de 1999 a 2000 e da Associação dos Amigos das Crianças com Cancêr (AMICC) de 1998 a 2003. Congratulações d’A Página.

sexta-feira, 6 de junho de 2008

Geronimo, o maior líder dos Apaches Chiricahua



Geronimo (Chiricahua Goyaałé 'O que boceja'; freqüentemente soletrado Goyathlay em inglês), (6 de junho de 182917 de fevereiro de 1909) foi um importante líder indígena da América do Norte, comandando os Apaches Chiricahua, que durante muitos anos guerrearam contra a imposição pelos brancos de reservas tribais aos povos indígenas dos Estados Unidos da América . Geronimo era guerreiro de Cochise e depois se opôs a ele quando dos acordos com os estadunidenses. Tornou-se o mais famoso dos chamados "índios renegados". Resistiu heroicamente,mas se rendeu ao ter uma visão de um trem passando em suas terras.Foi preso e passou 22 anos prisioneiro, até a data de sua morte. Goyaałé (Geronimo) nasceu em Bedonkohe, próximo a Turkey Creek, atual Novo México (EUA), mas na época parte do México. O pai de Gerônimo era chamado de Tablishim, Juana era o nome da mãe. Ele foi educado de acordo com a tradição Apache. Casou com uma mulher Chiricauhua e teve três filhos. Em 5 de Março de 1851, uma companhia de 400 soldados de Sonora, liderados pelo Coronel José Maria Carrasco atacou o acampamento de Gerônimo. No ataque foram mortas a esposa de Geronimo, Alope, seus filhos e mãe. O chefe da tribo, Mangas Coloradas, se juntou a tribo de Cochise que estava em guerra contra os mexicanos. Nessa época que se acredita ter Geronimo ganhado seu apelido, que seria uma referência dos mexicanos a São Jerônimo, depois dele matar vários soldados à faca em uma batalha. Antes dos mexicanos, os apaches da região de Sonora lutaram contra os espanhóis em defesa de suas terras. Em 1835, o México estabeleceu recompensas pelos escalpos dos Apaches. Mangas Coloradas começou a liderar os ataques aos mexicanos, dois anos depois. Na sua luta com ele, Gerônimo agia como um líder militar, sem ser chefe da tribo. Ele se casou novamente, com Chee-hash-kish e teve mais dois filhos, Chappo e Dohn-say. Teve uma segunda esposa, Nana-tha-thtith, e ganhou outro filho. Depois teria mais esposas: Zi-yeh,She-gha, Shtsha-she e Ih-tedda. Algumas foram capturadas, como Ih-tedda. Estava com Gerônimo quando ele se rendeu. Durante 1858 a 1886, Gerônimo atacou tropas mexicanas e estadunidenses, e escapou de diversas capturas. No final da sua carreira guerreira, seu bando contava com apenas 38 homens, mulheres e crianças. Seu bando tinha sido uma das maiores forças de índios renegados, ou seja, aqueles que recusaram os acordos com o Governo Americano. Gerônimo se rendeu em 4 de Setembro de 1886 às tropas do General Nelson A. Miles, em Skeleton Canyon, Arizona. Geronimo e outros guereiros foram prisioneiros em Fort Pickens, Flórida, e suas famílias enviadas para o Fort Marion. Se reuniram em 1887, quando foram transferidos para Mount Vernon Barracks, Alabama. Em 1894, mudaram para Fort Sill, Oklahoma. No fim da vida Gerônimo havia se tornado uma celebridade, aparecendo em eventos populares tais como a Feira Mundial de 1904 em St. Louis, vendendo souvenirs e fotografias dele mesmo. Ma ele nunca retornou à Terra onde nasceu. Ele morreu de pneumonia em Fort Sill, em 1909 e foi enterrado como prisioneiro de guerra. Em 1905 Gerônimo contou sua história a S.M. Barrett, Superintendente de Educação de Lawton, Oklahoma. Barrett apelou ao Presidente Roosevelt para publicar o livro.

8 anos de saudades de Moreira da Silva



Antonio Moreira da Silva (Rio de Janeiro, 1 de abril de 1902Rio de Janeiro, 6 de junho de 2000) foi um cantor e compositor brasileiro, também conhecido como Kid Morengueira. Filho mais velho de Bernardino de Sousa Paranhos, trombonista da Polícia Militar, e de Dona Pauladina de Assis Moreira. Carioca da Tijuca, criado no Morro do Salgueiro, só iniciou os estudos aos nove anos, mas abandonou a escola aos onze anos, quando da morte do pai. Foi empregado de fábricas, tecelagens e chofer de praça e de ambulância. Iniciou a carreira em 1931, com Ererê e Rei da Umbanda. Em 1992, foi tema do enredo da escola de samba Unidos de Manguinhos. Em 1995 gravou "Os 3 Malandros In Concert" com Dicró e Bezerra da Silva, aos 93 anos de idade. Em 1996, foi tema do livro Moreira da Silva - O Último dos Malandros. Com 98 anos de idade, ainda se apresentava em shows. Sua discografia: Implorar (1935); Jogo Proibido (1937); Acertei no Milhar(1950); Amigo Urso; Fui a Paris; Na Subida do Morro; O Rei do Gatilho, onde surge o Kid Morengueira; O Ultimo Dos Moicanos (sequencia de O Rei Do Gatilho ).

Daniel Cardoso Martins e Rét Salim aniversariantes deste sábado




È uma enorme satisfação de anunciar estes aniversariantes de amanhã, Daniel riopretense e Rét de Barretos SP, aqui fica o singelo registro antecipado d”A Página e no livro “Quem faz história em São José do Rio Preto” do nosso querido amigo Lelé Arantes.

quinta-feira, 5 de junho de 2008

Dia mundial do meio ambiente e da ecologia
















































































A importância desse dia de hoje tem precedentes. O meio ambiente e a ecologia passaram a ser uma preocupação em todo o mundo, em meados do século XX. Porém, foi ainda no séc. XIX que um biólogo alemão, Ernst Haeckel (1834-1919), criou formalmente a disciplina que estuda a relação dos seres vivos com o meio ambiente, ao propor, em 1866, o nome ecologia para esse ramo da biologia.
Celebrado de várias maneiras (paradas e concertos, competições ciclísticas ou até mesmo lançamentos de campanhas de limpeza nas cidades), esse dia é aproveitado em todo o mundo para chamar a atenção política para os problemas e para a necessidade urgente de ações.
Se há assunto que consegue igualar todas as pessoas nesse planeta é a questão ambiental: o que acontece de um lado, para bem ou para mal, vai sempre afetar o outro!
Nessa data, chefes de estado, secretários e ministros do meio ambiente fazem declarações e se comprometem a tomar conta da Terra. As mais sérias promessas têm sido feitas, que vão do be-a-bá ao estabelecimento de estruturas governamentais permanentes para lidar com gerenciamento ambiental e planejamento econômico, visando conseguir a vida sustentável no planeta.
Podemos, cada um de nós, já fazer a nossa parte para a preservação das condições mínimas de vida na Terra, hoje e no futuro, ou seja, investir mais naquilo que temos de valioso, que é a nossa inteligência, para aprender a consumir menos o que precisamos economizar: os recursos naturais. E é sempre bom lembrar que o Brasil, identificado como um dos nove países-chave para a sustentabilidade do planeta, já é considerado uma superpotência ambiental! ( a primeira foto é da Amazônia e as demais são da Ilha de Marajó e última esta em suas mãos em preservar nossa flora, e a natureza se encarrega da fauna).

Muryel Boian Souza e seu meio ambiente





João Benvindo, o vereador da bicicleta

Na foto João Benvindo como dono de uma cadeira na nossa Câmara Municipal e na foto abaixo quando tinha apena 8 anos , registro feito pelo foto Nadyr de Mirassol em junho de 1949.

João Benvindo – Nasceu na cidade vizinha de Mirassol SP em 5/06/1941 é filho do baiano Manoel Benvindo e da mineira Otília Teixeira Benvindo , é casado com Sônia Maria Malvezzi Benvindo e desta união nasceu Wendell Ricardo Benvindo e Elaine Cristina Benvindo . Este vereador rio-pretense de 1983 a 1988, ficou famoso por fazer a sua campanha de bicicleta e não despreender nenhum dinheiro e outro fato curioso que para salvar um urubu de uma avenida movimentada correndo o risco até de ser esmagado, ele recolheu a ave, mas ao passar pela Câmara virou alvo de politicagem e assunto para os meios de comunicação, por mais que argumentasse que iria devolver a ave domesticada e de estimação ao seu dono, que hoje virou Zè Urubu, de tanta repercussão que o caso atingiu. A esse querido amigo que marcou época na fase mais progressista de nossa cidade, os parabéns pela passagem de seu aniversário e as congratulações d’A Página da Vida.

quarta-feira, 4 de junho de 2008

Virgulino Ferreira da Silva, O Lampião do Nordeste


Virgulino Ferreira da Silva (Serra Talhada, 4 de junho de 1897Poço Redondo, 28 de julho de 1938), vulgo Lampião, foi o mais famoso cangaceiro da História do Brasil. Lampião nasceu na fazenda "Passagem das Pedras" em Vila Bela, atual Serra Talhada, sertão de Pernambuco, em 1897. Uma das versões a respeito da origem de sua alcunha é que ele modificou um fuzil, possibilitando-o a atirar mais rápido e sua luz lhe dava a aparência de um lampião. Lampião comandou um grupo de cangaceiros fiéis. Um deles foi Corisco, que depois passou a ter seu próprio bando. O pai de Lampião, José Ferreira dos Santos, foi morto quando Virgulino ainda era adolescente, numa busca policial, por soldados comandados pelo chefe de policia Amarildo Batista e pelo sargento José Lucena, quando o destacamento procurava Virgulino, Levino e Antônio, os três irmãos já envolvidos com crimes. A ação policial desastrada o levou definitivamente a assumir a atitude de bandido, e por volta de 1916 se juntou a um bando de cangaceiros chefiados por Sebastião Pereira, vulgo "Sinhô Pereira". Já em 1919 liderava o grupo, e sua fama corria o país inteiro. Era o personagem preferido de literatura de cordel, onde era mostrado como um grande herói, infalível e indomável. Relatos de suas façanhas contra as polícias chegavam aos ouvidos dos políticos, que patrocinaram uma caçada para persegui-lo e matá-lo. Entre os coiteiros do cangaço, encontravam-se coronéis do sertão, os quais ofereciam-lhes armas, munições e abrigos em suas terras. Em 28 de julho de 1938, no município de Poço Redondo, Sergipe, na fazenda Angico, Lampião foi morto por um grupamento da Polícia Militar alagoana, as chamados volantes, chefiado pelo tenente João Bezerra, juntamente com dez de seus cangaceiros, entre os quais se encontrava sua companheira, Maria Bonita, Luís Pedro, este o seu cangaçeiro mais fiel, além de Mergulhão, Elétrico, Quinta-Feira, Caixa de Fósforo, Adília, Cajarana e Diferente. Foram todos decapitados e suas cabeças, devidamente etiquetadas, levadas como comprovante de suas mortes, foram expostas nas escadarias da prefeitura da cidade de Piranhas, em Alagoas. De lá foram conduzidas a Maceió e depois para Salvador. Foram mantidas, até a década de 1970, como "objetos de pesquisa científica" no Instituto Médico Legal de Salvador (Instituto Nina Rodrigues). Nina Rodrigues era fiel seguidor das idéias de médico legista forense italiano Cesare Lombroso segundo a qual a fisionomia tem uma correspondência direta com a tendência ao bandidismo. Nina esperava encontrar nas amostras colhidas do bando de Lampião a comprovação da tese lombrosiana. Uma semana depois do massacre de Angicos, o cangaceiro Corisco, o "Diabo Louro", desfechou ataques fulminantes sobre cidades à margem do Rio São Francisco como vingança pela morte de seu amigo. Enviou algumas cabeças cortadas ao prefeito do povoado de Piranhas, com um bilhete: "Se o negócio é de cabeças, vou mandar em quantidade". Corisco foi morto em julho de 1940. Embora as lendas procurem prevalecer sobre os fatos, a saga de lampião é um misto de aventura, romance, violência, amor e ódio. Após a morte de seu pai, Lampião tornou-se o maior cangaceiro de todos os tempos. Durante as décadas de 1920 e 1930 percorreu sete estados do nordeste brasileiro, espalhando o terror. Suas investidas transtornaram a economia e a política nordestina. Simultaneamente odiado e idolatrado por muitos, sua presença continua viva na imaginação popular.(texto wikipédia)

João Izidoro Pereira , o nosso Zé do Rancho



Hoje o nosso aniversariante é este artista fantástico, Cantor, instrumentista, compositor, nasceu na nossa vizinha cidade de Guapiaçu SP 4/6/1927. Aos oito anos de idade, trabalhava como engraxate e fazendo carretos na feira livre da nossa querida São José do Rio Preto SP, além de tocar cavaquinho em bailes. Com 17 anos, iniciou sua carreira artística, viajando com circos e apresentando-se como instrumentista, cantor e ator de dramas e comédias. Em 1950, já então conhecido como Zé do Rancho, passou a integrar como guitarrista e cantor a Orquestra Nelson de Tupã SP, na qual permaneceu durante quatro anos. Em 1956 e 1957, gravou dois 78 rpms com seu irmão Gumercindo Isidoro Pereira (Guapiaçu 1930-Paranaguá PR 1969), que utilizava o nome de Zé do Pinho: destacaram-se as músicas Três companheiros (João Batista) e Rincão mato-grossense (com Zacarias). Ao mesmo tempo, em 1954, convidado pela Rádio Tupi de São Paulo SP, passou a participar de um trio com Serrinha e Riellinho, substituindo Caboclinho, com problemas de saúde. Sua participação nesse trio foi intermitente até 1957, quando Caboclinho faleceu. Então assumiu seu lugar, e o trio Serrinha, Zé do Rancho e Riellinho durou até 1962. Neste ano, Serrinha aposentou-se, e o trio foi completado com a esposa de Zé do Rancho, Mariazinha (Maria Vieira da Silva, Bauru SP 1939-). Em 1965, o trio foi desfeito. Transferiu-se então para a Rádio Nacional, em dupla com Mariazinha, permanecendo aí até 1970. A dupla gravou quatro LPs até 1972, tendo como maior sucesso a música Resposta da Mariquinha (com Zé Batuta e Quintino Eliseu). Em 1974 formou dupla com o cantor Vilmar, da dupla Valmir e Vilmar (Sebastião Gomes, Ariranha SP 1951-), que adotou também o nome de Zé do Pinho. A dupla durou até 1980, tendo gravado seis LPs pela RCA, um por ano, com sucessos como No colo da noite (Lindomar Castilho e Ronaldo Adriano), as músicas de Zé do Rancho Meu sítio, meu paraíso (1975) e Gigante adormecido (1977), e Devolva a passagem (com Ronaldo Adriano) (1975). Em 1981 lançou o LP Viola sertaneja - As mais belas músicas sertanejas, pela RCA, com versões de músicas sertanejas tradicionais, tendo gravado também outros discos como violonista solo. Foi produtor artístico das gravadoras RGE (1960) e RCA (1974), tendo produzido e apresentado programas nas rádios Tupi, Nacional, Bandeirantes e Nove de Julho. Compôs e gravou cerca de 200 músicas, também gravadas por artistas como Sérgio Reis, Belmonte e Amaraí, Milionário e José Rico e Irmãs Galvão. Solista de violão, viola e cavaquinho, participou como instrumentista de vários discos de outros artistas sertanejos, como Sérgio Reis.

Flávio Ortega e Cleide Castro





Hoje em comemoração ao Dia dos Namorados, estou fazendo o registro deste casal , que com certeza estará cantando junto com Ana Maria os “Parabéns a Você” a Walter Ortega Prado , todos residentes em São Bernardo do Campo SP. Ao Walter os parabéns pela passagem de seu aniversário , e ao Flavito e Cleide fico no aguardo do convite de noivado ou de casamento, para documentar o evento na http://apaginadavida.blogspot.com/
E MAIS .....
Se estivesse entre nós , faria hoje 85 anos José Antonio Errera, ele que nasceu na cidade de Catanduva SP, filho de José Errera e Justa Ferrel, casou com Margarida Gonçalves Nujo e desta união nasceram: Justa Maria, Maria Aparecida, Antonia, João Roberto e Ana Lúcia Errera Rocha. Por coincidência sua filha caçula Ana Lúcia é também aniversariante do dia de hoje. A Ana Lúcia nossos parabéns e congratulações .






terça-feira, 3 de junho de 2008

O maior investimento em saneamento básico de todos os tempos






















Frank Muniz em sua obra de cordel , deu um excelente retrato de como estamos tratando um problema que nos afligem a várias décadas e que agora com recursos de todas as esferas do governo , será o verdadeiro sonho em ver nossos rios limpos e a qualidade ambiental restaurada, afinal esta obra resgata uma dívida ambiental histórica e recupera o meio-ambiente para as futuras gerações de nossa querida São José do Rio Preto.

Uma casinha embaixo do pé de ipê












Próximo ao Dia do Meio- ambiente e Dia dos Namorados , fiz fotos desta casinha embaixo do pé de ipê roxo, e me fez refletir que romântico seria morar em uma casa dessa, onde ao abrir a janela pela manhã, ver um lindo tapete de flôres. Esta casa está situada na Avenida Cenobelino de Barros Serra no Parque Industrial ao lado da Casa da Agricultura de São José do Rio Preto .

Malu Rodrigues e Wilson Aparecido Tonelli são os aniversariantes de hoje





Malu e Wilson são hoje nossos aniversariantes, teria que ter nosso registro n’A Página , pois são profissionais conhecidíssimos que estão no livro de A a Z “ Dicionário Rio-pretense” e “Quem faz história em São José do Rio Preto”.

segunda-feira, 2 de junho de 2008

Maria Aparecida Abrantes Ferreira e seus segredos








Registro da escritora sentada nas escadarias do Mercadão Municipal de São José do Rio Preto, em um evento da nossa querida Clarice Mantovani,”A Sanfoneira Cega” na divulgação do seu DVD “Música Luz dos meus olhos”, e abaixo a capa de seu livro, seu pai, sua mãe e a razão de sua luta, a sua filha Ariane.

Maria Aparecida Abrantes Ferreira, nasceu no mesmo dia do meu filho Fábio, em plena primavera no dia 26 de setembro em Paranapuã-SP. Formada em História e Geografia. Interrompeu os cursos de Pedagogia, Letras e Direito, por aconselhamento médico. Presidente da Associação Rio-pretense de Escritores - (ARPE). Suas obras publicadas: Participação na Coletânea “Poesias de Primavera” e “Poesias Brasileiras”e contos publicados nos jornais de nossa querida São José do Rio Preto: Folha de Rio Preto, Jornal Bom Dia, Diário da Região, Folha Caipira e Folha do Oeste(Jornal de Jales) e tem poemas em vários sites na internet.

A poesia e a escolinha de Maryah Cydah







Sandra Regina Chalela Ayub e Sérgio Miguel Daher, os aniversariantes de hoje




A Sandra Regina esta psicóloga nascida em São José do Rio Preto ,e o Sérgio Miguel este cirurgião –dentista nascido em Macaubal, são os aniversariantes que tenho o maior prazer em registrar n”A Página e que também está no livro “ Quem faz História em São José do Rio Preto” , do meu querido amigo Lelé Arantes.

domingo, 1 de junho de 2008

Norma Jean Baker, um ícone da sensualidade




Nas fotos vemos Lézio Junior , iniciando seus primeiros traços desta artista que marcou época nas décadas de 40 e 50 pela sua beleza

Marilyn Monroe, nome artístico de Norma Jean Baker (Los Angeles, 1 de junho de 1926 — Los Angeles, 5 de agosto de 1962) foi uma atriz norte-americana. É uma das mais famosas estrelas de cinema de todos os tempos, um símbolo de sensualidade e um ícone de popularidade no século XX. Marilyn Monroe nasceu no County Hospital em Los Angeles. Como a identidade de seu pai era desconhecida, recebeu o nome de Norma Jean Baker. Muitos biógrafos acreditam que o pai biológico de Marilyn era Charles Stanley Gifford, um agente de vendas do estúdio RKO, onde Gladys Pearl Monroe, a mãe de Marilyn, trabalhava. Ela era editora de filmes, mas problemas psicológicos a impediram de permanecer no emprego e ela foi levada para uma instituição de tratamento psiquiátrico. A certidão de nascimento diz que o segundo marido de Gladys, Martin Edward Mortensen, é que é o pai biológico de Marilyn. Numa entrevista ao canal de televisão Lifetime, James Dougherty, o primeiro marido de Marilyn, disse que ela acreditava que Gifford era o seu pai. Norma Jean passou grande parte de sua infância em casas de família e orfanatos até que, em 1937, ela mudou-se para a casa de Grace Mckee Goddard, amiga da família. Em 1942, o marido de Grace foi transferido para a costa leste, e o casal não tinha condições financeiras para levar Norma Jean, na época com dezesseis anos. Norma Jeane tinha duas opções: voltar para o orfanato ou se casar. No dia 19 de julho de 1942 casou com Jimmy Dougherty, de 21 anos, a quem estava namorando há seis meses. Segundo Jimmy, ela era uma menina doce, generosa e religiosa e que gostava de ser abraçada. Até então, Norma Jean amava Jimmy e eles estavam muito felizes juntos, até que ele entrou para a Marinha e foi transferido para o Pacífico Sul, em 1944. Após a partida de Jimmy, Norma Jean começou a trabalhar na fábrica Radio Plane Munition, em Burbank, na Califórnia. Alguns meses depois, o fotógrafo Davis Conover a viu enquanto estava tirando fotos de mulheres que estavam ajudando durante a guerra, para a revista Yank. Ele não acreditou na sua sorte, pois ela era um "sonho" para qualquer fotógrafo. Norma Jean posou para uma seção de fotos e ele começou a lhe enviar propostas para trabalhar como modelo. As lentes adoravam Norma Jean, e em dois anos ela tornou-se uma modelo respeitável e estampou seu rosto em várias capas de revistas. Ela começou a estudar o trabalho das lendárias atrizes Jean Harlow e Lana Turner, e inscreveu-se em aulas de teatro, sonhando com o estrelato. Porém, o marido Jimmy retornou em 1946, o que significou que Norma Jeane tinha que fazer outra escolha, dessa vez entre seu casamento e sua carreira. Norma Jean e Jimmy divorciaram-se em junho de 1946. Norma assinou seu primeiro contrato com a Twentieth Century Fox em 26 de agosto de 1946, em que ganhava $125 por semana. Pouco tempo depois, tingiu seu cabelo de loiro e mudou seu nome para Marilyn Monroe, que era o sobrenome da sua avó materna. ( A biografia desta é muito extensa , favor recorrer a pesquisa se o assunto despertou curiosidade, nesta que foi a icone em popularidade devido a sua sensualidade).

Velha tarde em São Luís



Ferreira Gullar- Brasil – 1930 – Poeta dramaturgo, ensaísta e crítico de arte, exilado no Brasil em 1971, escreveu importante Poema sujo, em que preenche experimentação de linguagem, memórias e um lirismo dilacerado. È autor da Luta corporal, Uma luz no chão, Na vertigem do dia, Toda poesia , Entre nós.