terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Paróquia Jesus Bom Pastor e São Sebastião do Eldorado realiza a Festa do Padroeiro



A paróquia Jesus Bom Pastor e São Sebastião do bairro Eldorado, na região norte em Rio Preto, divulgou hoje (13) a programação festiva e religiosa da festa do padroeiro em janeiro de 2014.
 O dia de São Sebastião é comemorado no dia 20 de janeiro. Mais informações sobre a festa pelo telefone (17) 3236-4506
 A comunidade realizará no dia 12 de janeiro, domingo, a partir das 9h, a 4ª Cavalgada de São Sebastião. Convites à venda na secretaria paroquial. Estão sendo vendidos a R$ 20. Os cavaleiros sairão da capela de Nossa Senhora de Lourdes (rodovia Rio Preto/Ipiguá). A chegada está prevista às 12h, com o tradicional almoço Boi no Rolete.  
 Quem foi
 São Sebastião nasceu em Petrória *, na Itália, de acordo com Santo Ambrósio, por volta do século III. Pertencente a uma família cristã, foi batizado em criança. Mais tarde, tomou a decisão de engajar-se nas fileiras romanas e chegou a ser considerado um dos oficiais prediletos do Imperador Diocleciano.
Contudo, nunca deixou de ser um cristão convicto e ativo. Fazia de tudo para ajudar os irmãos na fé, procurando revelar o Deus verdadeiro aos soldados e aos prisioneiros. Secretamente, Sebastião conseguiu converter muitos pagãos ao cristianismo. Até mesmo o governador de Roma, Cromácio, e seu filho, Tibúrcio, foram convertidos por ele.
Em certa ocasião, Sebastião foi denunciado, pois estava contrariando o seu dever de oficial da lei. Teve, então, que comparecer ante o imperador para dar satisfações sobre o seu procedimento. O imperador se queixou de que tinha confiado nele, esperava dele uma brilhante carreira e ele o havia traído.
Diante do Imperador, Sebastião não negou a sua fé e foi condenado à morte, sem direito à apelação. Amarrado a um tronco, foi varado por flechas, na presença da guarda pretoriana. No entanto, uma viúva chamada Irene retirou as flechas do peito de Sebastião e o tratou.
Assim que se recuperou, demonstrando muita coragem, se apresentou novamente diante do Imperador, censurando-o pelas injustiças cometidas contra os cristãos, acusando-o de inimigo do Estado. Perplexo com tamanha ousadia, Diocleciano ordenou que os guardas o açoitassem até a morte. O fato ocorreu no dia 20 de janeiro de 288.

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